15/10/2025

Era pra ser só mais uma hospedagem. Daquelas em que o corpo descansa, mas a alma continua girando feito mala extraviada.
Só que o Blue Tree fez diferente.

De 9 a 12 de outubro, vivemos dias que não foram apenas de descanso…
Foram de reencontro com o prazer de ser bem recebida.

Fotos divulgação – Hotel Blue Tree tower

Eu, Lucia Alves, jornalista da ABIME Brasil, ao lado da talentosa fotógrafa Ivana Barrios, tive o privilégio de me hospedar no Blue Tree Premium, uma estadia gentilmente oferecida por Vera Tabach, presidente da ABIME Brasil — a quem registro minha mais sincera gratidão.

Mas o que vivemos ali foi além da cortesia. Foi uma experiência que marcou.

Logo na chegada, fomos recebidas com um sorriso tão sincero que dava vontade de deixar o check-in pra depois só pra continuar o papo. Era como se a recepção soubesse da viagem, do cansaço, das histórias no olhar. Desde o primeiro momento, sentimos que aquele não era apenas um hotel — era um espaço onde o cuidado se manifesta em cada gesto.
O sorriso da recepção, o capricho do quarto, a simpatia nos corredores… tudo tinha alma.

No Blue Tree, cada detalhe parece dizer: “você é bem-vinda, do jeito que é.”
E isso, minha amiga, nenhum algoritmo ensina. Isso se sente.

Nos corredores, um detalhe: o silêncio confortável. O tipo de silêncio que não pesa, que acolhe.
Nos quartos, a leveza. O cuidado. A cama que abraça. A vista que sussurra calma.

E ali, entre um café da manhã com frutas cortadas como joias tropicais e um mergulho onde o tempo parece desacelerar, eu percebi: o Blue Tree não é um hotel. É um abraço com endereço fixo.

📍O que torna o Blue Tree tão especial?
Mais do que estrutura (que é impecável, diga-se), é o carinho no detalhe:
• A gentileza dos funcionários que parece mais gesto de amigo do que protocolo.
• A limpeza que brilha sem parecer exagerada.
• A comida que parece ter sido feita por alguém que te chama pelo nome.

E tem mais: o spa que cura até pensamento ansioso, a área de lazer que parece ter sido desenhada por alguém que entende do valor de desligar, e aquele café… ah, o café… que desperta mais do que o corpo. Desperta gratidão.

fotos Icana- Barrios

Em nome das viajantes que fomos, deixo aqui meu agradecimento:
Obrigada, equipe Blue Tree, por tratar cada hóspede como se fosse o único.
Por fazer do serviço um espetáculo silencioso de empatia.
Por mostrar que hospitalidade não se ensina — se vive.

No fim das contas, o que vendem são diárias.
Mas o que o Blue Tree entrega… é memória.

Publicação-@portalnoticiasdiarias -instagram-Lucia Alves- jornalismo- colunista social- Vice presidente do Conselho de Inclusão Da Abime Brasil (Ass. Brasileira e Internacional de Midia Eletrônica) instagram @impactocultural_revista