O Segredo Silencioso por Trás do Sucesso do ChatGPT

26/09/2025
Imagine um assistente invisível que responde bilhões de perguntas por dia, ajuda a escrever e-mails no trabalho, sugere receitas para o jantar e até inspira reflexões pessoais. Parece ficção científica? Pois é exatamente o que está acontecendo agora com o ChatGPT, da OpenAI.
Um estudo inédito divulgado hoje revela, pela primeira vez em escala global, como as pessoas estão usando essa IA revolucionária. Os números são de cair o queixo: 700 milhões de usuários semanais, trocando 18 bilhões de mensagens. Para comparar, isso é mais conversa do que todas as ligações telefônicas do planeta.
No início, o ChatGPT era visto como “coisa de nerds” — jovens, homens e ricos do Vale do Silício. Mas esse perfil já virou passado.

O estudo, feito em parceria com economistas de Harvard e do NBER, analisou 1,5 milhão de conversas reais (sem expor dados pessoais, garantem os pesquisadores). O resultado surpreende:
Mais mulheres do que homens: em 2024, apenas 37% dos perfis eram femininos. Hoje, já são 52%.
Expansão nos países emergentes: o crescimento em regiões de baixa e média renda é quatro vezes mais rápido do que em países ricos.
Segundo a OpenAI, isso prova que a IA está se tornando um “direito básico”, comparável à própria internet.
Longe da imagem de “programador digitando códigos”, o uso é muito mais humano e cotidiano. O estudo dividiu as interações em três grandes grupos:
Perguntando tudo (49%): dúvidas práticas, como “como consertar a pia?” ou “que carreira devo seguir?”. O ChatGPT já é um conselheiro do dia a dia.
Fazendo acontecer (40%): produtividade em alta. 30% dos usos são profissionais, principalmente para e-mails e relatórios (24%). Programação? Apenas 4%.
Expressando o eu (11%): reflexões pessoais, criatividade, até desabafos emocionais (quase 2% do total). A IA também virou espaço para introspecção.
O dado curioso: uso pessoal (70%) supera o profissional (30%) — mas ambos crescem em ritmo acelerado.
Quanto mais tempo alguém usa o ChatGPT, mais valor descobre. Usuários veteranos aprendem truques, combinam funções e criam novas rotinas com a IA. O estudo sugere que o modelo pode se tornar tão essencial quanto o Google — ou até como um amigo confiável, sempre disponível.
Mas há desafios. A OpenAI afirma que não lê mensagens: apenas algoritmos anônimos categorizam dados em “salas seguras”. Ainda assim, com bilhões de interações processadas, a privacidade continua sendo o ponto mais sensível.

E agora, qual é o próximo passo?
Esse relatório não é apenas estatística. É um retrato da humanidade em 2025: uma IA que conecta gêneros, culturas e rotinas, gerando valor invisível a cada interação.
E você? Já pensou em como usa o ChatGPT? Que tal testar algo inusitado hoje — como pedir dicas para negociar um aumento ou imaginar seu “dia perfeito em Marte”?
O futuro da comunicação não está mais chegando. Ele já está no seu bolso.
Publicação-@portalnoticiasdiarias -instagram-Lucia Alves- jornalismo- colunista social- Vice presidente do Conselho de Inclusão Da Abime Brasil (Ass. Brasileira e Internacional de Midia Eletrônica) instagram @impactocultural_revista





