A emergência que o país enfrenta devido aos incêndios florestais teve um impacto na operação turística, mas de forma limitada nos territórios onde continua a luta contra os incêndios florestais.
Até agora, os principais focos foram registrados na zona centro-sul do país, em setores das regiões de Ñuble, Biobío e Araucanía, e em menor escala nas regiões de Maule e Los Ríos, onde equipes de emergência estão posicionadas e utilizam intensamente rotas e estradas, para que a conectividade terrestre possa ser alterada em momentos específicos. Além disso, existe uma restrição de mobilidade em 28 comunas entre meia noite e 5h da manhã.
Vale reforçar que a conectividade aérea não foi afetada e que os voos de e para o Chile não sofreram alterações, nem há variações nos voos internos. Além disso, os 36 complexos fronteiriços terrestres permanecem abertos e operacionais.
Sobre as dúvidas que surgiram devido aos efeitos do incêndio nos principais destinos turísticos do país, o Diretor Nacional da Sernatur, Cristóbal Benítez, explicou que “estes não foram afetadas, pois a emergência está ocorrendo em áreas distantes estes pontos de interesse internacional. Por exemplo, os serviços turísticos em Torres del Paine, as praias do centro da cidade, o Deserto do Atacama, entre outros, continuam funcionando normalmente”.
O Governo do Chile coloca à disposição dos turistas que chegam ao país um guia de orientação, onde podem encontrar recomendações para uma boa viagem e conselhos sobre prevenção, autocuidado e resposta a uma contingência, bem como números de contato para serviços de emergência, além de links para acessar serviços de interesse.
Os visitantes estrangeiros e nacionais podem aceder ao documento por meio da leitura dos códigos QR que estarão disponíveis nos aeroportos, postos de fronteira e diferentes serviços turísticos. Além disso, os sites do Conaf e da Senapred trazem informações atualizadas sobre a emergência causada por incêndios florestais.
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