MAM SP anuncia programação educativa para o mês de junho

Cultura

Crédito: Educativo MAM

Destinada ao público de todas as idades, a programação inclui atividades relacionadas à Semana Mundial do Meio Ambiente, Festas Junina e mês do Orgulho LGBT+.

No mês de junho, o Museu de Arte Moderna de São Paulo oferece a programação educativa inspirada pela Semana Mundial do Meio Ambiente, com a temática “Uma só Terra”. As atividades incluem Caça árvores no Jardim de Esculturas com educativo mam; No chão da escola mapeamento de pigmentos naturais no parque Ibirapuera para preparação de tintas com Denise Valarini e Caminhada de identificação de plantas alimentícias não-convencionais no Parque Ibirapuera com Assucena Tupiassú, com o objetivo de aproximar o público ao meio ambiente através da arte e ecologia.

A programação ainda inclui, a Visita Educativa ao MAM no Minecraft, que acontece de forma híbrida no auditório do MAM SP, a atividade faz parte da programação do Museum Week que recebe a temática Cultura, Sociedade e Inovação. Além de incluir uma programação específica para comemorar e rememorar o mês do Orgulho LGBT+, no dia 26 de junho, acontece  o jogo de queimada  e uma roda de conversa para todos os corpos com o coletivo gaymada. . Para celebrar a essência multicultural das Festas Juninas, a programação traz apresentações e oficinas que evidenciam a cultura popular para crianças de todas as idades.

Confira a programação completa:

04/06 (sáb) às 10h30 

Família MAM

Caça árvores no Jardim de Esculturas com educativo mam

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.brcom até 48hs de antecedência.

Um percurso musical e investigativo para conhecer as árvores presentes no Parque Ibirapuera. Versos serão cantados e a partir deles a pesquisa será feita. A qual árvore aquele verso se refere? Quais características nos levam até aquela árvore? Um encontro para conhecer a flora do território Ibirapuera em meio ao Jardim de Esculturas do mam São Paulo.

04/06 (sáb) 14h -18h

Contatos com a arte + arte e ecologia

As cores do chão do parque: mapeamento e coleta de elementos tintórios naturais  com Denise Valarini e Rayssa Oliveira

Encontro presencial para professores, educadores, pesquisadores, estudantes e artistas. Com inscrição prévia. Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Quais são os pigmentos que brotam do chão da sua escola, do quintal, da praça, da estrada, do seu bairro? Quais são os elementos tintórios que habitam os caminhos por debaixo de seus pés? Como seria um mapa cromático das suas paisagens cotidianas? Este é um laboratório destinado para produção de materiais artísticos a partir do entorno natural. O encontro faz um convite inicial que é o de mapear o Parque Ibirapuera, para o reconhecimento e coleta dos elementos tintórios que existem ali. A partir dessa vivência serão extraídos os corantes e pigmentos para produção de tintas naturais e finalização com um inventário cromático e afetivo.

Denise Valarini Leporino é licenciada em Artes Visuais com ênfase em Design pela Puc- Campinas e mestra pelo Instituto de Artes da Unicamp. Atua como docente na Faculdade Unimetrocamp, no Curso de Pedagogia. É fundadora do Projeto Poética do Habitar, investigando a extração de pigmentos e produção de materiais naturais em conexão com a natureza. Atuou como Docente na Universidade do Vale do São Francisco ministrando a disciplina de Poéticas Visuais. Coordenou projetos artísticos em Ong’s destinadas às pessoas com deficiência intelectual. Investiga metodologias no Ensino de Arte Contemporânea para crianças. Trabalha com formação de Professores e é professora na rede particular de ensino.

Rayssa Oliveira é arte-educadora e artista visual, criadora do Andorinha Ateliê Itinerante, projeto que ocupa escolas e praças oferecendo oficinas e formações sobre arte e a cultura do ateliê, além de intervenções artísticas nos espaços pensadas coletivamente. Arquiteta pela FAU-USP, trabalhou no Cenários Pedagógicos, com Bia Goulart; foi educadora no Ateliê Binah, com Stela Barbieri; atuou como arte-educadora em instituições culturais como Sesc Pompéia, foi professora de artes na Rede Municipal de SP e é colaboradora da Virada Educação.

05/06 (dom) 15h

Domingo MAM

Caminhada de identificação de plantas alimentícias não-convencionais no Parque Ibirapuera com Assucena Tupiassú 

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.

Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM).

Sem inscrição prévia.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.brcom até 48hs de antecedência.

O Parque Ibirapuera tem aproximadamente quase 400 espécies diferentes, plantas arbustivas e herbáceas, nativas e exóticas em cada canto, muitas delas poderiam estar presentes em nossa alimentação. Nesta caminhada com Assucena Tupiassú, o público é convidado a observar algumas dessas plantas. Conhecer é o primeiro passo para mudar a alimentação, com mais diversidade e saúde.

Assucena Tupiassú é bióloga e empreendedora social com especialização em Saúde Pública; Gestão Ambiental; Ecologia, Arte e Sustentabilidade e Design For Sustainability – Gaia Education. Atua como voluntária na prática da jardinagem como ferramenta terapêutica e da jardinagem como instrumento fundamental na educação (2014 – 2022). É professora de Jardinagem e Paisagismo da Escola Municipal de Jardinagem – PMSP (1992 – 2022); consultora em Paisagismo Sustentável (1994 – 2022); apresentou o quadro “Que planta é essa?” no Programa Arquitetura Verde, veiculado pela Globosat (2013 – 2015); coordenou o Projeto Crer-Ser – Germinando a Cidadania – Curso de capacitação profissional para jovens em vulnerabilidade (1994 – 2012); coordenou o Curso de Paisagismo da Universidade Anhembi Morumbi (2001 – 2002); é autora do Livro “Da planta ao jardim” (Ed. Nobel e Ed. Kindle); é coautora dos livros “Sustentar da Vida” (Ed. Paulínia), “Apostila de Jardinagem” (SVMA/PMSP), “Manual de Plantas Medicinais” (SVMA/PMSP), “Apostila de Recursos Paisagístico” (SVMA/PMSP), “Manual de Jardinagem e Paisagismo” (Instituto Botânico de São Paulo) e “Como ensinar plantando” (Fundação do Instituto de Pesquisas Tecnológicas – FIPT). Recebeu o Prêmio Dorothy Stang na Categoria Humanidade, em 2019, na Câmara Municipal de São Paulo.

11/06 (sáb) às 11h
Programa de VisitaçãoDrama, desafio e abismo em Samson Flexor com mam Educativo  

Atividade presencial, aberta ao público.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o mam educativo na recepção do mam.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

“Drama por natureza, desafio como conduta, abismo em profecia”. Essa é a definição dada às obras de Samson Flexor em um texto de Clarival do Prado Valladares, publicado em 1965. Inspirados por esta descrição feita pelo crítico de arte, o MAM Educativo propõe uma mediação na exposição Samson Flexor: além do moderno. Criando um percurso pelas obras que pretende apresentar e discutir dois argumentos curatoriais desta exposição: a revisão histórica deste artista e o seu caráter contemporâneo. 

11/06 (sáb) às 15h 

Família MAM

Brinquedo para dançar e encantar: construção de boizinho

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.brcom até 48hs de antecedência.

Construção de um dos principais personagens da manifestação cultural do Bumba meu Boi: o boizinho. A oficina explora a diversidade cultural brasileira a partir do fazer manual, da imaginação e da brincadeira.

12/06 (dom) 11h

Domingo MAM

Fresta poética: corpo/obra com Dança sem fronteiras

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.

Sem inscrição prévia.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.brcom até 48hs de antecedência.

A vida, a natureza muitas vezes acha maneiras de resistir às situações e impedimentos predeterminados pelo desenvolvimento, criando brechas para romper o concreto e seguir seu fluxo, mostrando uma grande resiliência às situações adversas da vida urbana. A pesquisa da Cia de uma certa forma se identifica muito com estas situações. A Cia trabalha com as relações do corpo, o gesto e o movimento e suas possibilidades de ocupação do espaço. Neste projeto tendo como inspiração as relações do concreto que com sua rigidez dá espaço a delicadeza que brota com a natureza. Agora a retomada do corpo e suas relações com o espaço que se abre para todos os corpos dando visibilidade às suas linguagens, como por exemplo a de uma pequena flor, ou árvore que rompe o concreto.

Dança sem Fronteiras foi criada em 2010, em São Paulo, pela bailarina,coreógrafa e educadora criou Fernanda Amaral. Desde a sua criação, a companhia, com mais de doze espetáculos no repertório, realiza oficinas de dança e apresentações em teatros, museus, espaços abertos (rua e praças) e diversos SESCs da capital e interior, além de participação nos festivais Sencity no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), Vozes do Corpo e Mostra Internacional Mais Sentidos no Teatro Sérgio Cardoso.Contemplada com diversos editais e prêmios incluindo; Prince Claus Fund for Culture and Development (Holanda) ProAc de Produção de Espetáculo de Dança, Edital de Fomento à Dança da Cidade de São Paulo (19º,23º, 27º e 31º). Em 2021 prêmio Denilto Gomes por sua atuação inclusiva com Olhares dos Sapatos e estreia do espetáculo documentário Ciranda de Retina e Cristalino.

A Cia também tem participado com apresentações em versão online e videodanças em mostras e festivais online incluindo; FIOD -Festival  Danza de Maracaibo, Venezuela e Thrieve Aid – the Art of Protest, USA, Australia e Reino Unido, IRMAP, Festival Internacional de Videodança,  em perspectivas no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, Bienal Internacional de dança do Ceará, Blanc Festival de vídeo e dança do Amazonas e Dance Filmes Together em Londres.

12/06 (dom) 15h

Domingo MAM

Jam de dança aberta ao público com Dança sem fronteiras

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.

Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM).

Sem inscrição prévia.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.brcom até 48hs de antecedência.

Prática democrática de dança, que a Cia Dança sem Fronteiras desenvolve desde sua criação, com o intuito de incluir pessoas de todas as idades com habilidades e características físicas, motoras e intelectuais diversas, incentivando a transformação da ação através da reflexão e da experiência. Conduzidas pela coreógrafa e bailarina Fernanda Amaral com a participação do elenco da Cia Dança sem Fronteiras e música ao vivo.

Dança sem Fronteiras foi criada em 2010, em São Paulo, pela bailarina,coreógrafa e educadora criou Fernanda Amaral. Desde a sua criação, a companhia, com mais de doze espetáculos no repertório, realiza oficinas de dança e apresentações em teatros, museus, espaços abertos (rua e praças) e diversos SESCs da capital e interior, além de participação nos festivais Sencity no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), Vozes do Corpo e Mostra Internacional Mais Sentidos no Teatro Sérgio Cardoso.Contemplada com diversos editais e prêmios incluindo; Prince Claus Fund for Culture and Development (Holanda) ProAc de Produção de Espetáculo de Dança, Edital de Fomento à Dança da Cidade de São Paulo (19º,23º, 27º e 31º). Em 2021 prêmio Denilto Gomes por sua atuação inclusiva com Olhares dos Sapatos e estreia do espetáculo documentário Ciranda de Retina e Cristalino.

A Cia também tem participado com apresentações em versão online e videodanças em mostras e festivais online incluindo; FIOD -Festival  Danza de Maracaibo, Venezuela e Thrieve Aid – the Art of Protest, USA, Australia e Reino Unido, IRMAP, Festival Internacional de Vídeodança,  em perspectivas no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, Bienal Internacional de dança do Ceará, Blanc Festival de vídeo e dança do Amazonas e Dance Filmes Together em Londres.

Fernanda Amaral é bailarina, coreógrafa e educadora com 25 anos de experiência profissional. Nascida no Brasil, residiu na Grã-Bretanha por 20 anos, onde se graduou em

Educação. Possui vários títulos internacionais em dança e teatro, incluindo vários certificados em DanceAbility. Recebeu vários prêmios: “Bonnie Bird” 2009 pelo “Centro Laban” em Londres, Arts Council no País de Gales, “Lisa Ulman”, entre outros. Em 1993 fundou Patuá Dance, Companhia de Dança-Teatro, no País de Gales.

14 de junho (ter) às 14h 

Formação em arte e acessibilidade

Bichos  em festa:  poesia e rima, música, acessibilidade, processo criativo com Tânia Grinberg e Naiane Olah

Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia. Com intérpretes de Libras.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

Neste encontro virtual, Tânia e Naiane convidam os participantes para uma conversa e práticas sobre desdobramentos do livro e espetáculo infantil “Bichos em Festa”, que é apresentado em português e em libras.  Os artistas falarão sobre os processos de criação envolvidos na realização do espetáculo, além de proporem brincadeiras com rimas (em português e em libras) e a possibilidade dos participantes desdobrarem, eles mesmos, alguma ideia que queiram compartilhar. Como na brincadeira “Caracol das palavras” que faz parte do livro “Balada dos Bichos”, podemos enrolar e desenrolar ideias ou “uma ideia puxa a outra”!

Naiane Olah é formada em  Letras Libras pela Universidade  Federal de Santa Catarina. Atua profissionalmente como  intérprete de Libras há 12 anos,  com experiência em  interpretação no meio artístico e  cultural. Sócia e fundadora da  Ponte – Libras e Arte, empresa  dedicada à acessibilidade em  Libras de conteúdos artísticos e  culturais. Atriz em formação.

Tânia Grinberg sempre gostou de brincar  com as palavras. Desde criança cria  histórias e canções. Foi fazer teatro, na  maioria das vezes inventando as próprias  peças. Virou profissional assim, criando,  compondo, cantando, atuando, escrevendo  e desenhando. Fez faculdades de Artes  Cênicas (UNICAMP) e Música (Santa  Marcelina) e Pós Graduação (LS) em Canção Popular, além de ter estudado canto por  anos a fio. Lançou os discos Na Paleta do  Pintor, Gota onde nada o peixe, Balada dos  Bixos e Azdi (música judaica). Lançou três  livros: Balada dos Bichos, O Homem e seu  Coração e Elaspoetas. Desde 2020 se  aventura no mundo do desenho animado,  criando vídeos com desenho e música para  bebês, em seu canal no Youtube. Ministra a  oficina de canto para mães e bebês Minha  mãe canta pra mim desde a barriga e eu  gosto. Já viajou para muitas cidades do  Brasil e do mundo cantando e atuando.

18/06 (sáb) às 10h30

Programa de Visitação
Visita Educativa ao MAM no Minecraft
Visita presencial e virtual no Zoom, aberta ao público. Com inscrição prévia. No auditório do mam. Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

A atividade faz parte da programação do Museum Week que recebe a temática “Cultura, Sociedade e Inovação”.
A partir da exposição que só existe dentro da plataforma Minecraft: Educational Edition visitaremos o museu, seu Jardim de Esculturas e diversas obras de seu acervo dentro da plataforma do jogo. Trazendo reflexões sobre o concretismo, neoconcretismo e as intersecções entre Jogo, educação e Artes Visuais.  A visita será mediada via aplicativo de teleconferência Zoom Meetings e não será necessário possuir nenhuma versão do jogo para acompanhá-la.

17/06 (sex) 15h

Família MAM

Bois do Brasil: Oficina interativa de contação de história com música, dança e brincadeiras para bebês com Histórias do Brincar

Atividade presencial, para bebês acompanhadas de suas(eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.brcom até 48hs de antecedência.

O boi é uma figura mitológica nas brincadeiras e celebrações de povos bastante distintos. No Brasil, a festa remonta à época colonial e mistura elementos europeus, ameríndios e africanos. Para cada região, um nome diferente: Bumba-meu-Boi no Maranhão, Boi-Bumbá no Amazonas, Boi-de-Reis no Rio Grande do Norte, Boi Surubim no Ceará e Boi-de-Mamão em Santa Catarina. Junto com o grupo Histórias de Brincar, bebês e suas famílias brincarão, dançarão e cantarão os diferentes bois do Brasil! 

Histórias do Brincar é formado por Flora Barcellos, Marina Siqueira e Flora Poppovic. O projeto é protagonizado por três mulheres – artistas, educadoras e empreendedoras – que perceberam na Cultura Popular Brasileira o espaço que buscavam para confluência de tudo que desejavam desenvolver nas esferas da música, dança, educação e cultura da infância. Desde 2014, o grupo desenvolve um trabalho de shows, oficinas, formação de educadores e prestação de consultoria em instituições educacionais e de outros portes, além de uma web série de vídeos, em que apresentam histórias contadas oralmente, permeadas por canções e brincadeiras da cultura popular. Os temas são norteados pelos Ciclos da Cultura Brasileira (carnavalesco, junino e natalino) e nossas Matrizes Étnicas Formadoras (ibérica, indígena e africana). O grupo já se apresentou em diversas unidades do SESC (Pompéia, Pinheiros, Interlagos, São Caetano, Osasco, Sorocaba, Jundiaí, Paraná, entre outros), em museus como MAM (Museu de Arte Moderna de São Paulo), Museu da Língua Portuguesa, Museu da Casa Brasileira, em lugares e eventos como Congresso Internacional Brincar 2019, Instituto Brincante, Itaú Cultural, Jazz B, Casa do Brincar, Livraria Cultura, Livraria da Vila Risadaria, Virada Sustentável 2015 e 2019, Slow Kids, FAM Festival, Casa Bossa, Shopping Villa-Lobos, em creches e escolas, entre outros.

18/06 (sáb) 15h

Família MAM

Capelinha de Melão: Oficina interativa de contação de história com música, dança e brincadeiras com Histórias do Brincar

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas (eus) responsáveis.

Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.brcom até 48hs de antecedência.

Vai ter festa na roça! Brincando, dançando e cantando junto com o grupo Histórias de Brincar, crianças e suas famílias poderão aproximar-se e conhecer um pouquinho mais de alguns dos elementos da simbologia da festa junina como: a roda, a fogueira e o balão. 

Histórias do Brincar é formado por Flora Barcellos, Marina Siqueira e Flora Poppovic. O projeto é protagonizado por três mulheres – artistas, educadoras e empreendedoras – que perceberam na Cultura Popular Brasileira o espaço que buscavam para confluência de tudo que desejavam desenvolver nas esferas da música, dança, educação e cultura da infância. Desde 2014, o grupo desenvolve um trabalho de shows, oficinas, formação de educadores e prestação de consultoria em instituições educacionais e de outros portes, além de uma web série de vídeos, em que apresentam histórias contadas oralmente, permeadas por canções e brincadeiras da cultura popular. Os temas são norteados pelos Ciclos da Cultura Brasileira (carnavalesco, junino e natalino) e nossas Matrizes Étnicas Formadoras (ibérica, indígena e africana). O grupo já se apresentou em diversas unidades do SESC (Pompéia, Pinheiros, Interlagos, São Caetano, Osasco, Sorocaba, Jundiaí, Paraná, entre outros), em museus como MAM (Museu de Arte Moderna de São Paulo), Museu da Língua Portuguesa, Museu da Casa Brasileira, em lugares e eventos como Congresso Internacional Brincar 2019, Instituto Brincante, Itaú Cultural, Jazz B, Casa do Brincar, Livraria Cultura, Livraria da Vila Risadaria, Virada Sustentável 2015 e 2019, Slow Kids, FAM Festival, Casa Bossa, Shopping Villa-Lobos, em creches e escolas, entre outros.

19/06 (dom) às 12h 

Domingo MAM

Breaking Ibira

Atividade presencial, livre. Aberta ao público.

Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM).

Sem inscrição prévia.

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.brcom até 48hs de antecedência.

Esta edição do Breaking Ibira será realizada em forma de mostra de dança competitiva (batalhas de breaking), onde os dançarinos poderão, segundo as expressões do breaking e da cultura hip hop, desafiarem a si mesmo e a outros dançarinos numa forma de confraternização mista, envolvendo momentos de expressão livre com expressão direcionada. Em razão da pandemia serão seguidos e recomendados todos os protocolos  exigidos pela prefeitura da cidade de São Paulo.

Breaking Ibira é um evento criado por b.boys que tem por objetivo reunir b.boys e b.girls, amantes da cultura urbana e do hip-hop, assim como de outras modalidades artísticas, para encontrar desafios através da dança e expressar sua criatividade e habilidade em suas sessions (sequências organizadas de passos de breaking). Desde 2017, em parceria com o MAM Educativo, o evento tem atraído pessoas de diversas regiões de São Paulo e um público significativo, tanto de praticantes de breaking quanto de admiradores da cultura de diversas regiões, inclusive de países da América Latina como Argentina, Peru e Venezuela.

23/06 (qui) às 16h

Formação em arte e acessibilidade

Cozinha da cor – inverno: Tintas naturais produzidas junto ao fogo com Denise Valarini e Rayssa Oliveira

Encontro virtual no Zoom, para professoras(es), educadoras(es), pesquisadoras(es) e estudantes, com 50% das vagas destinadas para a rede pública de ensino. Com inscrição prévia.

Com intérpretes de Libras.

Link do evento é enviado no dia por e-mail com 1h de antecedência da atividade.

Para certificado, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br após a atividade, com comprovante de inscrição em anexo.

As mudanças do clima, das estações e dos cultivos, podem interferir no valor cromático dos pigmentos e corantes. Qual a paleta de cores que surge no inverno? Como produzir tintas a partir do que temos em nossa cozinha? Denise e Rayssa nos convidam à produção de tintas naturais a partir da relação com o fogo, com os frutos/vegetais e o tempo lento. Elementos tintórios e aromas serão extraídos na lentidão da cozinha, no processo de cocção, infusão e outros métodos que acontecerão em torno do fogo. 

Materiais para o encontro: 1 vela, 1 fósforo/isqueiro, 1 colher de metal, 1 pincel cerdas naturais, cola bastão/branca, 1 copo d’água, 1 pano, 1 pote pequeno, 1 placa de vidro (tamanho de porta retrato). 

Ingredientes a serem explorados depois do encontro: casca de cebola, canela, repolho, couve, etc.

Denise Valarini Leporino é licenciada em Artes Visuais com ênfase em Design pela Puc- Campinas e mestra pelo Instituto de Artes da Unicamp. Atua como docente na Faculdade Unimetrocamp, no Curso de Pedagogia. É fundadora do Projeto Poética do Habitar, investigando a extração de pigmentos e produção de materiais naturais em conexão com a natureza. Atuou como Docente na Universidade do Vale do São Francisco ministrando a disciplina de Poéticas Visuais. Coordenou projetos artísticos em Ong ‘s destinadas às pessoas com deficiência intelectual. Investiga metodologias no Ensino de Arte Contemporânea para crianças. Trabalha com formação de Professores e é professora na rede particular de ensino.

Rayssa Oliveira é arte-educadora e artista visual, criadora do Andorinha Ateliê Itinerante, projeto que ocupa escolas e praças oferecendo oficinas e formações sobre arte e a cultura do ateliê, além de intervenções artísticas nos espaços pensados coletivamente. Arquiteta pela FAU-USP, trabalhou no Cenários Pedagógicos, com Bia Goulart; foi educadora no Ateliê Binah, com Stela Barbieri; atuou como arte-educadora em instituições culturais como Sesc Pompéia, foi professora de artes na Rede Municipal de SP e é colaboradora da Virada Educação.

25/06 (sáb) 11h

Família MAM

São João do Carneirinho com Cia de Cabelo de Maria

Atividade presencial, para crianças a partir de 3 anos, acompanhadas de suas(eus) responsáveis. Sem inscrição prévia. Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.brcom até 48hs de antecedência

São João do Carneirinho é um show voltado para crianças de todas as idades. Neste espetáculo interativo repleto de beleza, delicadeza, diversão e animação, o público é convidado a cantar e participar das brincadeiras. Coco, xote, baião, marchinhas, formam a riqueza e a variedade de ritmos em “São João do Carneirinho” em celebração do período junino, quando se agradecem as colheitas realizadas e se acendem as fogueiras fazendo pedidos para o próximo ano. Uma homenagem a Luiz Gonzaga, o eterno rei do baião e a Jackson do Pandeiro, que completaram recentemente os seus centenários de nascimento e que tantas canções de São João compuseram celebrando nossa cultura. Venham participar com a gente!

A Cia Cabelo de Maria é formada por Renata Mattar (voz, sanfona e direção geral), Nina Blauth (percussão e voz), Gustavo Finkler (violão, voz, arranjos e direção musical), Micaela Marcondes (violino e vocal), Clara Dum (flauta e vocal) e Paulo Pixu (percussão e vocal).

26/06 (Dom) às 14hDomingo MAMJogo de queimada + roda de conversa para todos os corpos 

Atividade presencial. Aberta ao público. Sem necessidade de Inscrição prévia. 

Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.brcom até 48hs de antecedência.Atividade em celebração ao dia do orgulho LGBTQIA+.A partir do jogo de queimada, A Gaymada São Paulo visa a acessibilidade do esporte para todas as pessoas, independente do tipo físico, idade, etnia, sexualidade ou gênero. Com foco na valorização e respeito à diversidade, este evento mescla ativismo e esporte com objetivo à democratização dos espaços públicos e ao direito às práticas esportivas. Primeiro, ocorrerá uma breve conversa sobre o coletivo. Logo após jogaremos algumas partidas de gaymada e em seguida, teremos uma roda de conversa sobre “Comunidade LGBTQIAP+ nos espaços públicos”

Coletivo Gaymada São Paulo tem a ideia de trazer à Selva de Pedra mais cor em formato de partidas de queimada LGBTQIAP+ como forma de ocupar os espaços públicos. Além disso, os jogos também têm o cunho de unir a comunidade LGBTQIAP+ em um momento de descontração e ativismo em uma competição saudável. 

Sobre o MAM São Paulo

Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.

O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.

Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.

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