Sony Music Brasil avança em market share e faturamento com gestão orientada a dados

Empreendedorismo

Implementação da Cultura de Dados permite o desenvolvimento de soluções e tomada de decisões que antecipem movimentos do mercado

São Paulo, março de 2021 – O grande desafio que muitos segmentos estão sentindo atualmente com a necessidade de adotar modelos de negócios que sejam realmente eficientes no ambiente digital, a indústria da música já viveu e, como poucas, conseguiu superar de forma surpreendente. Uma das provas desse sucesso é a receita superior a US$20 bilhões registrada em 2019, de acordo com o IFPI, da qual mais de 56% vem das plataformas de streaming. 

Uma das líderes desse mercado, a Sony Music Entertainment Brasil, que foi pioneira quando o movimento da digitalização começou e, já em 2015, passou a atuar com foco total no ambiente digital, saiu na frente mais uma vez com a implementação de uma gestão baseada em dados, reforçando assim a assertividade na tomada de decisões. 

Músicas mais ouvidas, talentos em ascensão, faixas preferidas por determinado perfil de consumidor e região. Esses e outros indicadores relevantes para a estratégia da gravadora, são realmente valiosos para a Sony Music pois estão inseridos em um projeto estruturado de cultura de dados, implementado há pouco mais de um ano, e que entrega resultados expressivos para a companhia.

“Desenvolvemos uma nova forma de trabalhar as informações sobre consumo e tendência que temos disponíveis a partir das plataformas de streaming. O modelo que implementamos une áreas estratégicas – como A&R (que atua na busca de novos talentos), Vendas, Digital e Marketing – para a análise conjunta desses dados e, com uma rotina de troca constante, conseguimos tomar decisões mais assertivas em relação a investimentos e lançamentos, por exemplo”, explica Wilson Lannes, vice-presidente da Sony Music Brasil. ”Com o projeto tivemos um ganho de market share de 30% em dois anos, que é um resultado fabuloso em um mercado que cresce a 30% e já passa de um bilhão de reais”, comenta.

De acordo com o executivo, o diferencial da gestão adotada é a visão estratégica da companhia para o BI (Business Intelligence), que traduz efetivamente os dados em insights mais simples e claros para serem trabalhados pelos times. “A integração da área de BI com os demais departamentos da Sony Music transformou a área em um HUB para toda a empresa. Com todos olhando juntos para dados, resultados e tendências conseguimos unir as possibilidades que temos com a interpretação dos indicadores ao feeling dos profissionais, tão importante na nossa indústria. Com isso, os resultados positivos vieram rápido, impactando o faturamento da empresa, o ganho de participação nos rankings de músicas mais tocadas do Brasil, a captação de artistas potenciais e o momento certo de investir em faixas promissoras”, completa Lannes.  

Na prática, o uso e interpretação de dados de consumo e um entendimento mais amplo do mercado deu para a Sony Music uma visão mais clara em relação à tendências, artistas potenciais e músicas, que podem se tornar grandes sucessos. Na área de vendas, por exemplo, insights podem indicar até a ordem de músicas numa playlist para que os usuários fiquem mais tempo ouvindo, sem pular nenhuma faixa. No marketing, o investimento feito em uma música passa a ser mais assertivo quando observado o nível de aceitação da música pelo consumidor e, para o A&R, o time pode sugerir a contratação de artistas independentes.

“Criar uma cultura de dados dentro da Sony Music nos permitiu não só acompanhar e reagir rapidamente às mudanças de comportamento dos usuários nas plataformas, mas principalmente antecipar movimentos de mercado e gerar novas tendências. Um bom exemplo disso, foi a contratação de um artista indicado pelo time de BI, que gerou um novo movimento na música – o gênero “pisadinha”. Traduzir informações em insights simples para tomadas de decisões estratégicas se tornou uma grande vantagem competitiva para a empresa.” explica Maria Clara Guimarães, Head de Sales da Sony Music Brasil.

O envolvimento da alta gestão foi fundamental para que a cultura de dados fosse implementada, aceita e utilizada por todos, uma vez que endereça desafios importantes para a companhia, como aumento de market share, melhora da performance das faixas e artistas e a descoberta de novos talentos.

Inovação

Essa não é a primeira vez que a Sony Music Brasil antecipa as principais transformações da indústria da música. Em 2015, por exemplo, o mercado de música gravada e de distribuição tinha uma proporção de 60% digital e 40% físico. À medida que o mercado digital foi se consolidando, uma mudança fundamental foi provocada no padrão de consumo, que passou do processo de venda em lojas para um modelo de criação de estratégias 100% customizadas para a audiência das plataformas digitais. O usuário passou a ter poder de decisão sobre o que vai consumir muito maior, uma vez que, no lugar de comprar um CD, é possível ter acesso a milhões de músicas. 

Por isso é tão importante entender o comportamento do consumidor. E, na Sony Music, esse é o grande motivador da área de inovação: entregar serviços e soluções que impactem toda a cadeia – mercado, artistas, parceiros e consumidores. “Nosso principal papel é incentivar a cultura de inovação. Entendemos que seja o elemento que nos move e nos mantém como uma empresa em constante evolução, que podemos encorajar nosso time a buscar melhoria contínua, inspirando e contribuindo inclusive para o desenvolvimento individual de cada um”, comenta André Luiz, Head de IT na Sony Music Entertainment Brasil.

Um exemplo dessa atuação foi o desenvolvimento de uma ferramenta que conecta os curadores de playlists regionalmente, fazendo com que os produtos estratégicos sejam compartilhados entre os países, aumentando assim a presença das faixas da companhia em playlists internacionais.

“A tecnologia não substitui o talento dos artistas e toda a arte presente em cada música que lançamos, mas a sua aplicação correta permite a tomada de decisões rápidas e totalmente alinhadas aos movimentos do mercado”, finaliza Lannes. 

Sobre Business Development da Sony Music Brasil

A área de Business Development da Sony Music Brasil foi criada em 2009, com a missão de desenvolver um novo modelo de negócios para a companhia. A área entrega projetos especiais de ponta a ponta, por meio de um portfólio de serviços completos, sob as verticais Brands e Live. Com produtos, como projetos especiais envolvendo música e artistas, shows, campanhas publicitárias, licenciamentos, entre outros, com o objetivo de aproximar artistas, público e marcas.

Sobre a Sony Music

A Sony Music Entertainment é uma companhia global de música com vasta gama de artistas locais e grandes estrelas internacionais. A empresa possui grandioso catálogo que inclui algumas das gravações mais importantes da história. 

É a casa de gravadoras que representam música de todos os gêneros, incluindo Arista Nashville, Beach Street Records, Black Butter Records, BPG Music, Bystorm Entertainment, Century Media, Columbia Nashville, Columbia Records, Day 1, Descendant Records, Disruptor Records, Epic Records, Essential Records, Essential Worship, Flying Buddha, Fo Yo Soul Recordings, House of Iona Records, Insanity Records, Kemosabe Records, Latium Entertainment, Legacy Recordings, Louder Than Life, Masterworks, Masterworks Broadway, OKeh, Polo Ground Music, Portrait, RCA Inspiration, RCA Nashville, RCA Records, Relentless Records, Reunion Records, Sony Classical, Sony Music Latin, Star Time International, Syco Music, Vested in Culture e Volcano. 

Presente em mais de 40 países, a Sony Music Entertainment é uma subsidiária integral da Sony Corporation of America, com matriz na cidade de Nova Iorque. No Brasil, nossa sede encontra-se no Rio de Janeiro, com filial em São Paulo – capital.

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