MEC lança formação para professores da educação infantil

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Iniciativa deve atingir 593 mil docentes de escolas públicas e privadas; curso gratuito está disponível no Avamec através do site

O MEC (Ministério da Educação) lança nesta terça-feira (19) o curso de Aperfeiçoamento em Educação Infantil, formação específica para professores de creches e pré-escolas de todo o país. O curso é gratuito e está disponível na plataforma virtual do Avamec na página eletrônica. A estimativa é que a iniciativa atinja 593 mil docentes de escolas públicas e privadas.

A finalidade é fazer com que os profissionais se atualizem e reformulem as práticas pedagógicas com base nos objetivos de aprendizagem e nos campos de experiência propostos na BNCC (Base Nacional Comum Curricular) para a faixa etária de 0 a 6 anos. Para isso, os docentes terão acesso a vários conteúdos com sugestões práticas de atividades.

O curso totaliza 200 horas, divididas em seis módulos: Conhecer-se e Expressar, Conviver, Participar e Explorar, Brincar, Comunidade Escolar e Famílias: mãos entrelaçadas. Haverá ainda um módulo extra que oferece subsídios aos professores para auxiliarem os estudantes numa transição de sucesso da educação infantil para os anos iniciais do ensino fundamental.

Novo ensino médio: saiba o que vai mudar a partir do ano que vem

O que são itinerários formativos? Como desenvolver um projeto de vida? As respostas para essas perguntas estão nas mudanças trazidas pelo novo ensino médio, que deve ser implantado nas escolas a partir de 2022. O novo currículo e o novo formato têm como objetivo aproximar os estudantes da realidade do mercado de trabalho e da tecnologia
O que são itinerários formativos? Como desenvolver um projeto de vida? As respostas para essas perguntas estão nas mudanças trazidas pelo novo ensino médio, que deve ser implantado nas escolas a partir de 2022. O novo currículo e o novo formato têm como objetivo aproximar os estudantes da realidade do mercado de trabalho e da tecnologia
<b>O primeiro ponto é entender o que são os chamados itinerários formativos</b>, que começam a ser apresentados pelas escolas no ano que vem, mas só serão obrigatórios a partir de 2023. Segundo o MEC (Ministério da Educação), "os itinerários formativos são o conjunto de disciplinas, projetos, oficinas, núcleos de estudo, entre outras situações de trabalho, que os estudantes poderão escolher no ensino médio. Os itinerários formativos podem se aprofundar nos conhecimentos de uma área do conhecimento (Matemáticas e suas Tecnologias, Linguagens e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Ciências Humanas e Sociais Aplicadas) e da formação técnica e profissional (FTP) ou mesmo nos conhecimentos de duas ou mais áreas e da FTP. As redes de ensino terão autonomia para definir quais itinerários formativos vão ofertar, considerando um processo que envolva a participação de toda a comunidade escolar"
O primeiro ponto é entender o que são os chamados itinerários formativos, que começam a ser apresentados pelas escolas no ano que vem, mas só serão obrigatórios a partir de 2023. Segundo o MEC (Ministério da Educação), “os itinerários formativos são o conjunto de disciplinas, projetos, oficinas, núcleos de estudo, entre outras situações de trabalho, que os estudantes poderão escolher no ensino médio. Os itinerários formativos podem se aprofundar nos conhecimentos de uma área do conhecimento (Matemáticas e suas Tecnologias, Linguagens e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Ciências Humanas e Sociais Aplicadas) e da formação técnica e profissional (FTP) ou mesmo nos conhecimentos de duas ou mais áreas e da FTP. As redes de ensino terão autonomia para definir quais itinerários formativos vão ofertar, considerando um processo que envolva a participação de toda a comunidade escolar”
A proposta é fortalecer o protagonismo dos estudantes, uma vez que possibilita que cada um escolha o itinerário formativo em que deseja aprofundar seus conhecimentos. Os alunos terão um currículo que contemple uma formação geral, orientada pela BNCC (Base Nacional Comum Curricular), o que deve ocupar 60% da grade de aulas. Já os 40% restantes serão destinados aos itinerários formativos para o aprofundamento dos estudos em áreas de conhecimento ou em cursos técnicos. A meta é apresentar um currículo mais atrativo, aumentar o interesse pela escola e diminuir a evasão
A proposta é fortalecer o protagonismo dos estudantes, uma vez que possibilita que cada um escolha o itinerário formativo em que deseja aprofundar seus conhecimentos. Os alunos terão um currículo que contemple uma formação geral, orientada pela BNCC (Base Nacional Comum Curricular), o que deve ocupar 60% da grade de aulas. Já os 40% restantes serão destinados aos itinerários formativos para o aprofundamento dos estudos em áreas de conhecimento ou em cursos técnicos. A meta é apresentar um currículo mais atrativo, aumentar o interesse pela escola e diminuir a evasão
Segundo o MEC, a<b> </b>LDB (Lei de Diretrizes e Bases) inclui, no ensino médio,<b> obrigatoriamente, estudos e práticas de educação física, arte, sociologia e filosofia. Já o ensino de língua portuguesa e matemática</b> será obrigatório nos três anos do ensino médio, assegurada às comunidades indígenas, também, a utilização das respectivas línguas maternas, independentemente da área de aprofundamento que o estudante escolher em seu itinerário formativo
Segundo o MEC, aLDB (Lei de Diretrizes e Bases) inclui, no ensino médio, obrigatoriamente, estudos e práticas de educação física, arte, sociologia e filosofia. Já o ensino de língua portuguesa e matemática será obrigatório nos três anos do ensino médio, assegurada às comunidades indígenas, também, a utilização das respectivas línguas maternas, independentemente da área de aprofundamento que o estudante escolher em seu itinerário formativo
O<b> inglês é obrigatório</b> desde o 6º ano do ensino fundamental até o ensino médio. Os sistemas de ensino poderão ofertar outras línguas estrangeiras se assim desejarem, preferencialmente o espanhol
O inglês é obrigatório desde o 6º ano do ensino fundamental até o ensino médio. Os sistemas de ensino poderão ofertar outras línguas estrangeiras se assim desejarem, preferencialmente o espanhol
Os estudantes também serão estimulados a desenvolver um <b>projeto de vida</b>. Cabe às escolas orientar os alunos a entender quais são os seus objetivos de vida e como segui-los
Os estudantes também serão estimulados a desenvolver um projeto de vida. Cabe às escolas orientar os alunos a entender quais são os seus objetivos de vida e como segui-los
Com o novo ensino médio, os estudantes permanecerão<b> mais horas na escola</b>. Até 2024, serão 1.000 horas anuais, no total,  3.000 horas ao fim dos três anos. Na prática, cada ano letivo deve ter 200 dias, com, em média, cinco horas por dia
Com o novo ensino médio, os estudantes permanecerão mais horas na escola. Até 2024, serão 1.000 horas anuais, no total,  3.000 horas ao fim dos três anos. Na prática, cada ano letivo deve ter 200 dias, com, em média, cinco horas por dia

Fonte: Noticias R7

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